A FIPA – Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares – vai marcar presença na I International FoodTec Conference, que decorre entre 27 e 29 de outubro, em Bragança. A participação da federação, através do seu diretor-geral Pedro Queiroz, reforça o compromisso do setor com a sustentabilidade, a inovação e o futuro dos sistemas alimentares.
A cidade de Bragança recebe, entre os dias 27 e 29 de outubro, a primeira edição da International FoodTec Conference – Shaping the Future of Sustainable Food Ecosystems, um evento que promete reunir especialistas, decisores e representantes da indústria agroalimentar para debater os desafios e oportunidades da transformação sustentável dos sistemas alimentares.
A Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares (FIPA) marcará presença com uma intervenção agendada para o dia 27 de outubro, às 16h30, a cargo do seu diretor-geral, Pedro Queiroz. A sua apresentação abordará os grandes desafios globais que afetam a segurança alimentar e as oportunidades que a inovação e a tecnologia oferecem para um futuro mais resiliente e sustentável.
Entre os principais pontos que serão destacados, estão:
• O impacto da mudança climática, dos conflitos geopolíticos e do crescimento populacional na estabilidade das cadeias alimentares;
• O papel da agricultura de precisão, biotecnologia, inteligência artificial, blockchain e digitalização na competitividade e sustentabilidade do setor;
• A urgência de garantir equidade no acesso à tecnologia, prevenindo novas assimetrias sociais e territoriais;
• A importância de políticas públicas inclusivas e parcerias internacionais, que alinhem a inovação com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Para a FIPA, esta conferência representa uma oportunidade estratégica para reforçar o papel da indústria agroalimentar portuguesa na construção de soluções sustentáveis e inovadoras, capazes de responder aos desafios da alimentação do futuro.
“A indústria agroalimentar é um pilar essencial da economia nacional e tem vindo a afirmar-se como motor de desenvolvimento sustentável, inovação e coesão territorial”, sublinha Pedro Queiroz.
O setor alimentar e das bebidas é atualmente a principal indústria transformadora nacional, responsável por mais de 113 mil postos de trabalho diretos e cerca de meio milhão de empregos indiretos. Com forte presença nas regiões do interior, esta indústria desempenha um papel determinante no reforço da autossuficiência alimentar e na dinamização do tecido empresarial português.
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