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Publireportagem

A história de sucesso da amêndoa europeia: uma radiografia da qualidade e sustentabilidade do produto embaixador da Península Ibérica

21/10/2025
Entre os seus grandes trunfos, conta-se a presença de variedades perfeitamente adaptadas ao meio ambiente, cada uma com as suas qualidades organolépticas distintivas: guara, penta, belona ou lauranne, entre outras. A proximidade e o baixo impacto ambiental deste fruto seco local são fatores determinantes para uma indústria alimentar europeia cada vez mais consciente da sua pegada ecológica.
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Uma gestão exemplar da água, uma qualidade assegurada pelo empenho de milhares de trabalhadores do setor e variedades únicas que as tornam facilmente distinguíveis. Esta é a receita que fez da amêndoa europeia, tendo a Península Ibérica como principal centro de produção, um dos grandes embaixadores do nosso mundo rural.

Cada vez mais procurado tanto pelos consumidores finais como pelos profissionais da indústria alimentar, este produto provém de uma cultura lenhosa perfeitamente adaptada ao ambiente mediterrânico, com inúmeros benefícios ambientais neste território: desde o sequestro de CO2 (estima-se que a 'floresta' ibérica fixe cerca de 17 milhões de toneladas por ano, uma quantidade equivalente à emitida pela cidade de Barcelona) até à prevenção da erosão dos solos ou à sua função de corta-fogo natural.

Outro aspeto desta adaptação está patente nas suas variedades locais mais apreciadas. Nomes como guara, constantí, belona, lauranne ou penta, para citar apenas cinco das mais de 100 variedades presentes no território, cativam pelo seu sabor, textura e aroma singulares, uma vez que cada uma delas possui caraterísticas especiais que influenciam os usos (gastronómicos e industriais) que melhor se adequam. Uma versatilidade que está a abrir infinitas oportunidades para a amêndoa europeia entre os especialistas.

Referência sustentável

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Um dos pilares desta história de sucesso é o modelo de produção europeu comprovado e a estratégia “Do campo para a mesa”. Este sistema, um dos mais avançados do mundo, garante a sustentabilidade e a qualidade do produto graças a um conjunto de regras e regulamentos exigentes.

Os 800.000 hectares de amendoeiras em Espanha e Portugal fazem da Península Ibérica o segundo maior produtor e exportador mundial deste fruto seco. Ambos os países exportam principalmente para o mercado europeu, que representa 31% do consumo mundial de amêndoa, com cerca de 487 000 toneladas. Esta situação levou a organização espanhola SAB-Almendrave e a organização portuguesa Centro Nacional de Competências dos Frutos Secos (CNCFS) a unirem esforços para promover o projeto Sustainable EU Almond, cofinanciado pela União Europeia.

Esta campanha é dirigida a quatro mercados: Alemanha, França e os dois países produtores, Espanha e Portugal. E a mensagem é clara: com os consumidores europeus a exigirem cada vez mais alimentos sustentáveis e locais, as amêndoas ibéricas são a solução perfeita para as indústrias alimentares do continente. Ainda mais numa altura como esta.

No que respeita ao ambiente, os produtores ibéricos vão muito além dos requisitos legais. Por exemplo, no que diz respeito à gestão da água: 82% das amendoeiras dos dois países são cultivadas em regime de sequeiro. Além disso, 25% dos hectares desta cultura em Espanha e Portugal são certificadas como biológica.

Em suma: sustentabilidade e qualidade são os dois “segredos” do sucesso crescente da amêndoa europeia, que continua a conquistar paladares e mercados.

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