O jornal norte-americano salienta a instalação de um Museu-Vivo na fábrica Pinhais numa experiência imersiva sobre todas as fases do processo ao vivo.
O 'The New York Times', jornal norte-americano, num artigo publicado, esta quarta-feira, refere a experiência de visita à fábrica da centenária Pinhais e ao 'Conservas Pinhais Factory Tour', primeiro Museu-Vivo da indústria conserveira em Portugal. O artigo assinala que na visita, orientada por uma mediadora cultural, os visitantes são transportados numa viagem ao passado, às raízes da conserveira e das suas marcas Pinhais e NURI, esta última mais internacional. Além de acompanhar o processo de produção artesanal da Pinhais, a visita possibilita participar em provas de degustação e empapelar a própria lata.
“Nas Conservas Pinhais e Cia, em Matosinhos, uma fábrica de conservas de peixe a poucos quilómetros do centro do Porto, os visitantes são convidados a ver que a sua nova iguaria favorita é, na verdade, uma operação muito antiga”, é assim que o site do The New York Times descreve o início da visita ao espaço, na página principal da secção de viagens.
É ainda mencionada a experiência imersiva sobre todas as fases do processo ao vivo que o 0Conservas Pinhais Factory Tour' proporciona: “os peixes são conhecidos por sua alta qualidade e tempero perfeito – e agora, num tour pela fábrica em funcionamento , os fãs de sardinha podem ver exatamente como é feito”.
O jornal norte-americano acrescenta que a visita ao Museu-Vivo, com duração de 90 minutos, permite conhecer uma das mais antigas fábricas em atividade, conhecendo um espólio diversificado que faz parte da história do processo produtivo artesanal, mergulhar na história da empresa e da indústria conserveira, através de conteúdos digitais exclusivos, assim como participar no processo de empapelamento, que consiste em embrulhar as latas segundo as técnicas das artesãs da empresa.
O tour culmina numa das salas mais imponentes do edifício, com uma prova das iguarias da Pinhais, em que é descrito que “as sardinhas, é preciso dizer, são deliciosas. (E o cheiro na fábrica é de sardinhas recém-pescadas entrando e saindo da água salgada.)”.
www.ialimentar.pt
iAlimentar - Informação profissional para a indústria alimentar portuguesa