Segundo declarações de Miguel Guinea, CEO da DIA Portugal ao Dinheiro Vivo, 41 das 71 lojas fecham imediatamente, com 12 a transformarem-se em Minipreço, outras nove a servir de retaguarda para a operação online do grupo.
Até escoar o stock, nove mantêm as portas abertas, depois poderão transformar-se em supermercados ou dark stores para o online do Minipreço.
A decisão prende-se, única e exclusivamente com o facto de o grupo querer “concentrar os nossos recursos naquilo que dominamos a 100%, a distribuição alimentar” e não afeta os colaboradores das lojas que serão integrados no Minipreço, diz o responsável em Portugal do grupo retalhista espanhol.
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